No Verão de 2012, o presidente do Banco Central Europeu (BCE) afirmou que o BCE se comprometeu a fazer "o que for preciso" para salvar o euro e a União Europeia. Desde essa altura cortou as taxas de juros, mesmo abaixo de zero, e implementou um programa de compra de activos em larga escala. Todos os esforços para alavancar a economia falharam. A Itália está em recessão pela terceira vez desde 2008. A economia da Alemanha contraiu no segundo trimestre de 2014 e provavelmente entrará em recessão antes do primeiro trimestre de 2015. A França registou um crescimento zero durante seis meses. Ainda mais revelador é o facto de que os maus empréstimos agora totalizam mais de 1100 biliões de dólares, uma quantia que como observou
Zero Hedge é igual a 9% do total do PIB da Europa. A última esperança da Europa para o sucesso traduz-se na crença de que um programa de QE vai resolver a situação. A
Phoenix Capital Research garante que isso é improvável e cita
Ben Bernanke, ex presidente da Federal Reserve. Afirmou numa conferência que o BCE enfrenta obstáculos políticos à promulgação de um programa tão agressivo. E todos os bancos com sede na Europa estão insolventes. "The european markets are deep trouble and UE finantials are already cratering".
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