O governo chinês afrouxou a atitude da censura ao artista
Ai Weiwei que, de acordo com o
The Art Newspaper, inaugurou quatro exposições individuais em Pequim desde Junho. Reentrou assim na cena contemporânea da China depois de uma ausência de quatro anos. Esteve preso 81 dias, confiscaram-lhe o passaporte e os media do país foram proibidos de lhe mencionar o nome. "Embora, ainda opressivo, o governo está a trabalhar no sentido de uma sociedade mais próxima de um Estado de Direito. Ainda não disponho do meu passaporte, mas sou um artista e posso usar a Internet para comunicar." As suas exposições, que não abordam temas políticos, foram aprovadas pelo governo e são visitadas por polícias à paisana.
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