Quando o ditador norte-coreano
Kim Jong Un percorreu o novo Aeroporto
Pyongyang na semana passada mostrava-se muito feliz. A Agência de Notícias Central Coreana citou-o dizendo que o espaço conjugava "a beleza arquitectónica moderna com um carácter nacional". De acordo com o jornal britânico
The Telegraph, o arquitecto
Won Chun de 58 ano que concebeu o edifício, tinha sido executado no ano passado. Depois de
Jong Un ter rejeitado o projecto inicial. Cheio de raiva ordenou que se fizessem alterações. Resumindo: o director do Departamento da Comissão de Design Nacional, criador de várias obras do regime, foi baleado. Acusaram-no de "práticas de corrupção e de não seguir ordens". Em Abril, fontes da Coreia do Sul afirmaram que o psicopata dito comunista mandou executar quatro membros da orquestra
Unhasu de Pyongyang devido a um "escândalo sexual." De acordo com a
Radio Free Asia, os músicos foram despidos diante de uma multidão de 500 membros da comunidade artística da Coreia do Norte que tiveram de assistir aos colegas serem metralhados até a morte. O jornal
Korea Herald noticiou que já este ano 15 altos funcionários do governo foram mortos.
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