Um dos maiores inimigos do ouro é, segundo o economista e analista financeiro canadiano
Peter Diekmeyer, o premiado
Paul Krugman que nos últimos anos surgiu como o líder de um grupo de académicos keynesianos que defendem a despesa ilimitada do estado, os empréstimos e a impressão de dinheiro. "Vai ficar como o maior charlatão da história. Os governos de todos os matizes-mais recentemente o de
Abe no Japão-aderiram a estas políticas ruinosas... Governos de todo o mundo rapidamente descobriram que poderiam vender ou manter praticamente qualquer programa de gastos públicos, desde que não aumentassem os impostos. Durante a década de 1990, a administração
Clinton, sob a orientação do seu secretário-adjunto
Larry Summers, é instigada por Krugman e houve uma nova reviravolta para "emprestar e gastar" ou seja um falsificando os livros. Note-se que quando me refiro a
Krugman como um burlão, isto não implica que ele esteja a fazer nada de ilegal. Na verdade as suas teorias, nomeadamente a distorção da economia keynesiana, são seguidos pela maioria dos economistas convencionais, que, como observou o falecido
Murray Rothbard, são dependentes das defesa de tais políticas para manterem os empregos. Krugman ganha montes de dinheiro com as suas palestras. O dinheiro é bom. Na próxima semana vai falar num evento aqui em Montreal. O preço do bilhete é de 200 dólares. É mais do que eu pago para ver os U2. Nada mau para um economista. Ou para um vigarista"