Dentro do programa diversificado dos filmes exibidos na 59ª edição do BFI London Film Festival, destaca-se um tema sobre as mulheres poderosas que se encontram na frente e atrás das câmaras. Por exemplo Sunset Song, a obra de 2015 do cineasta Terence Davies que fala da capacidade da natureza como uma metáfora da força e da intuição feminina. Sob os vários jugos do patriarcado, a exploração do trabalho e um futuro sombrio de partos angustiantes, a filha de um fazendeiro que luta para manter a tenacidade e a ternura do seu espírito. O festival este ano prestou também homenagem a Ousmane Sembène, o pai do cinema africano. O seu filme Black Girl (1966) é um estudo das estruturas da exploração racial e de género após a descolonização. Evidencia-se ainda a 3000 Nights de Mai Masri que segue a vida da professora Layal presa em 1980 Palestina por se recusar a testemunhar contra um adolescente inocente. The Assassin realizado pelo mestre Hou Hsiao-Hsien, que foi o vencedor do Festival de Cannes, tem uma mulher como heroína, a assassina letal Shu Qi.
adios amigos
Há 9 anos
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