Cruzeiro Seixas no MET

Até 30 de Janeiro, o Metropolitam Museum of  Art (NYC)  apresenta a exposição Surrealism Beyond Borders que tem uma amplitude internacional deste movimento artístico, observando como se expandiu a partir das suas origens parisienses. Abrange oito galerias e centenas de obras de mais de 40 países. Peças conhecidas de pioneiros do movimento como Max Ernst e Giorgio de Chirico são apresentadas ao lado de artistas menos conhecidos como o poeta e artista português Artur Cruzeiro Seixas e o pintor argentino Antonio Berni, cuja obra Landru no Hotel, Paris(1932) é um exemplo da influência do movimento na América do Sul. “O surrealismo é inerentemente dinâmico e viajou e evoluiu de um lugar para outro e de tempos em tempos”, diz Stephanie D'Alessandro, curadora que co-organizou a exposição com Matthew Gale, curador senior da Tate Modern,  que receberá a exposição em fevereiro do próximo ano. “Seu escopo é - e sempre foi - transnacional, estendendo-se além das fronteiras para unir ideias e pessoas, ao mesmo tempo que permanece específico e local no seu impulso libertador.”