Já arrancou a 12ª edição da
Bienal de Istambul que é comissariada pelo brasileiro
Adriano Pedrosa e o costa-riquenho
Jens Hoffmann, tendo como modelo inspirador a obra de
Félix González-Torres. Há uma mostra, a funcionar num único espaço, que gira em torno dos temas recorrentes deste artista cubano-americano: abstracção, passaporte, morte, história e o amante Ross. Em volta, numa estrutura concebida por
Ryue Nishizawa, o arquitecto japonês distinguido com o Prémio
Pritzker, gravitam mais 50 exposições individuais que exploram a relação entre a arte e a política. A bienal
Untitled (Sem Título) encerra a 13 de Novembro.
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