As crónicas de António Sousa Homem, um homem dotado de uma melancólica serenidade, são sempre uma delícia. Estive na apresentação do livro
Um Promontório em Moledo, mas não gostei da apresentação. Pedro Lomba foi enfadonho e repetitivo. A irritante barbie Joana Amaral Dias tentou ser original. Tentou. O Francisco José Viegas falou pouco, mantendo-se na sombra. Quanto ao autor, como já se esperava, não apareceu. Vive no Minho e a idade avançada pede-lhe sossego. Desolado, sem paciência para as modernices da vida urbana, prefere ficar retido num mundo que ele sabe já não existir. A história move-se muito depressa. Talvez demais.
2 comentários:
Adorei seu blog.
Obrigada Andressa pelo seu comentário. Volte sempre.
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