"Sou pela total liberdade de expressão", declarou François Fillon sobre a publicação no Charlie Hebdo dos desenhos que representam o profeta Maomé. Entretanto o governo francês mandou fechar embaixadas e escolas em 20 países muçulmanos. A atitude do jornal humorístico, cuja sede se encontra sob vigilância policial, provocou uma onda críticas negativas e também positivas.
adios amigos
Há 9 anos
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