Não aprecio os filmes de
Godard (que sacrilégio!) nem o seu pensamento que é uma espécie de "langue de bois" intelectual. Mas achei graça quando, o dogmático suíço disse numa entrevista há dias que era preciso fuzilar os economistas. Num olhar sobre o capital e o mundo, sublinhou que na sua adolescência lia
Marx, mais pelas suas qualidades literárias. "Em geral os economistas não escrevem bem e são demasiado abstractos", acrescentou. Normalmente não lê jornais, quando está em França lê o
Charlie Hebdo que não tem publicidade.
Facebook? Não sabe o que é. E, se alguém com algum dinheiro, lhe quiser financiar um filme, fica a saber que basta desembolsar 300.000 euros.
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