O britânico Charles Esche, entre os cinco concorrentes que apresentaram propostas, foi o curador escolhido para comissariar a 31ª edição da Bienal de São Paulo que se realiza em 2014. É uma ruptura com o projecto do curador do ano passado, Luis Pérez-Oramas, que se cingiu a uma abordagem museológica. Não sei se Esche é mais radical, como se pretende fazer crer. Simplesmente enquadra-se numa moda que, no meu
ponto de vista, só prejudica as artes plásticas. Francesco Bonani disse as bienais assentam numa estrutura similar ao do profiterole. Um bolo feito com pequenas eclairs de baunilha, coberto de crema e chocolate. Mas prefiro o qualificativo lapidar de Jerry Saltz para as feiras de arte e bienais que resume a meras "atracções turísticas".
adios amigos
Há 9 anos
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