Depois da União Europeia ter criticado a Rússia por censurar a imprensa, o Ministério das Relações Exteriores russo retaliou com um relatório onde refere as atitudes "inadequadas" da UE e dos seus estados membros que acusa de "propaganda agressiva de amor homossexual" e de disseminar os valores neoliberais sobre o resto da comunidade internacional como uma norma de vida, incluindo os casamentos do mesmo sexo que os governos consideram um fenómeno social normal. Fala das violações dos direitos das minorias sexuais do Terceiro Mundo, apontando o dedo à sociedade alemã. Cita estatísticas recolhidas por organizações LGBT alemãs que "confirmam" 474 incidentes motivados por homofobia em 2010. Mas o relatório não menciona os efeitos repressivos da "lei de propaganda anti-gay aprovada em 2013 na Rússia.
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