Na sua avaliação da economia global do ano de 2013, o financeiro
George Soros fala sobre os perigos de um crash na China. "A grande incerteza que o mundo enfrenta hoje não é o euro, mas o rumo futuro da China. Diz que o modelo de crescimento responsável pela sua rápida ascensão dependia da repressão financeira das famílias, a fim de impulsionar as exportações e os investimentos. Acontece que a economia familiar ficou reduzida a 35 por cento do PIB. As poupanças forçadas também já não são suficientes para financiar o modelo de crescimento actual. "Isto levou a um aumento exponencial da utilização de várias formas de financiamento de débito. Há algumas semelhanças sinistras com as condições financeiras que prevaleceram nos EUA antes da crise de 2008.." Parece que os planos quinquenais à boa maneira comunista também não são uma boa ideia. "O estado possui os bancos e detém o volume de negócios chineses", acrescenta.
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