Em 1956
Hardin B. Jones, um professor de Física Médica e Fisiologia da Universidade de Berkeley, comunicou à imprensa os resultados alarmantes de um estudo sobre o cancro onde se concluiu que os pacientes não submetidos à quimioterapia viviam em média mais de 12,5 anos, enquanto os outros que receberam tratamentos químicos viveram apenas três anos depois da descoberta da doença. O Dr. Jones também levantou a questão das somas fabulosas gerados pelo "negócio do cancro". Trinta anos depois, o professor
Georges Mathé confirmou ao jornal
Le Monde que "há cada vez mais casos de cancro porque a triagem é feita muito cedo, mas a quimioterapia é defendida principalmente por quimioterapeutas e laboratórios".Também o professor
Henri Joyeux, um oncologista em Montpellier, denunciou os enormes interesses financeiros que caucionam certas "verdades" científicas. "Mais de 85% de quimioterapia é questionável e desnecessária", afirmou. E existem inúmeras opiniões de especialistas que coincidem com tais teorias. Não sei até que ponto podemos confiar nos prós ou nos contra.
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