O destino do Libé será decidido em Maio. Fala-se de várias hipóteses: um espaço cultural, um pedido de falência ou uma recuperação parcial do jornal.
Jean-Marc Morandi garante que o mais certo é a publicação ter de assumir a falência dentro de poucas semanas. Se houver algum comprador interessado, o que não é nada provável, será obrigado a reduzir as despesas. Sem dinheiro e endividado, o jornal aguentou os meses de Janeiro e Fevereiro graças a um adiantamento do Estado da parte da ajuda que presta à imprensa. Um procedimento que não lhe permite garantir a sobrevivência.
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