Os habitantes de Singapura, um país com uma economia invejável, não querem crianças nem estrangeiros a estorvar as suas belas vidas. Mas agora tudo se complicou. Se não se entregarem à tarefa de fazer bebés a bomba relógio rebenta. Em 1980 havia 17 pessoas a trabalhar para cada reformado, actualmente há apenas seis pessoas e até 2030 a proporção deverá ser de 2. É um problema que persegue o mundo desenvolvido a uma velocidade alarmante. O governo decidiu apostar numa propaganda televisiva que mostra mulheres grávidas e casais com carrinhos, tudo muito amoroso. Será que resulta? Citando
Medina Carreira, no caso português, é mais provável surgir o crescimento do que convencer as mulheres a terem filhos.
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