Hong Kong, que muitos consideravam um deserto cultural, ocupa agora o quarto lugar do mercado mundial da arte contemporânea. O governo chinês tem gasto biliões de dólares no desenvolvimento do distrito cultural de
West Kowloon. Há ainda o novo
M +, um ambicioso museu projectado pela dupla
Herzog & de Meuron, que deve estar concluído em 2017. Mas talvez o indicador mais significativo seja o número das galerias ocidentais de elevado estatuto como a Gagosian, White Cube e Lehmann Maupin que abriram sucursais neste pujante centro financeiro nos últimos últimos anos. No dia 15 de Maio inaugura a poderosa
Art Basel Fair com 245 galerias de 36 países. A mostra deste ano será marcada por uma forte programação. Conta ainda com a secção
Discoveries que é dedicada aos artistas emergentes, estando em jogo um prémio de 26 mil dólares. (A pintura apresentada pela galeria
Lehmann Maupin é do artista americano
Hernan de Bas).
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