Até 25 de Maio a
Horton Gallery de Nova Iorque apresenta
My My, Hey Hey do artista americano conceptual
Michael Phelan (1968) que tem um trabalho onde se detectam influências de
Walter de Maria. Quanto ao título da exposição remete para o álbum
Rust Never Sleeps de
Neil Young. Conhecia-o em 2003 quando ainda era um artista emergente, acabado de sair da
Rodhe Island of Design. Nessa altura expunha na
Andrew Crepps Gallery e tinha um estúdio num edifício de dez andares em Chelsea que só alojava galerias e artistas. Eu e o fotógrafo
António Moutinho estabelecemos uma excelente relação com o jovem Michael que nos levou a conhecer a ainda incipiente rota das artes em Williamsburg. Almoçámos num restaurante, cucina de la mamma, dirigido por um casal de artistas italianos. Ligado à música, fundou uma banda de jazz e lembro-me que era um grande admirador dos
Devo. Foi bom voltar a encontrá-lo. Agora que vive entre Nova Iorque e Marfa, no Texas.
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