Na galeria
Sikkema Jenkins Co está uma interessante exposição de
Vik Muniz que integra trabalhos recentes do artista brasileiro que costuma incorporar lixo, chocolate e diamantes nas suas ousadas obras. Nesta série com o título de
Album concentra-se na memória colectiva e pessoal, recorrendo à fotografia como ferramenta de produção. Usa imagens familiares da cultura contemporânea para criar assemblages de grande formato que prestam homenagem à história da pintura e da escultura. "A memória é uma noção infinita que está em constante fluxo", disse Muniz.
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