Vi uma exposição de um artista português que até me pareceu consistente e original pela temática abordada. Só que o artista estava presente (
The Artist is Present de Marina
Abromovic no MoMa) e enredou-se em longuíssimas explicações. Não havia necessidade. O meu entusiasmo depressa se desvaneceu. Lembrei-me de uma frase do poeta americano
Charles Olson: "O argumento vem antes". O discurso, a narrativa...blá, blá.
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