"Primeiro o artista era visto como louco, depois como produtor e, no século 21, como devedor". declarou a artista e activista
Coco Fusco durante uma conferência na
Cooper Union, em Nova Iorque. O tema da conferência, que durou oito horas, era sobre o trabalho dos artistas nesta época comandada pelo capitalismo especulativo.
Noah Fisher, escultor e membro do
Occupy Museums, e o sociólogo
Andrew Ross que qualificou o presente de
creditocracy, também intervieram no debate onde foi abordado a situação de uma classe sem meios para se dedicar ao estudo das artes.
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