Um estudo feito por uma universidade concluiu que 98% das prostitutas na França se opôs à criminalização dos seus clientes. Isto mostra que a medida levada ao senado, supostamente para proteger as prostitutas, é universalmente rejeitada pelos interessados. Outros estudos realizados na Irlanda do Norte e na Dinamarca mostram números semelhantes. Indicam também que a proibição não vai reduzir a extensão da prostituição. Entre 2009 e 2012, o número de "casas de massagem" tailandesas em Estocolmo aumentou de 90 para 250. Na Suécia a prostituição foi oficialmente "abolida" há 15 anos. No seu relatório de 2013, a polícia reconheceu que há actualmente uma explosão do número de mulheres suecas que vendem sexo.
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