Nos anos 80 a crise atingiu a América Latina, na década seguinte fustigou a Ásia e ultimamente instalou-se na Europa. Só que agora fia mais fino, com o desenvolvimento das tecnologias acelerou-se a velocidade dos mercados que podem mover-se com maior rapidez. O economista
Alan Blinter que foi vice-presidente da Reserva Federal Americana no tempo de
Bill Clinton sublinha: " As dívidas de Portugal, Irlanda e Grécia podem impor grandes perdas as bancos europeus que não se encontram nada saudáveis, abrindo um aterrador capítulo na crise financeira mundial". Fala ainda dos "choques assimétricos "entre os países da zona euro. "A maior ameaça à economia americana é o custo do petróleo, mas o pior que lhe pode acontecer é o colapso da União Europeia".
Thomas L. Friedman hoje no NYT sublinha: "...
But with Europe in peril, China and America wobbling, the Arab world in turmoil, energy prices spiraling and the climate changing, we are facing some real storms ahead. We need to weatherproof our American house — and fast — in order to ensure that America remains a rock of stability for the world. To do that, we’ll have to make some big, hard decisions soon — and to do that successfully will require presidential leadership in the next four years of the highest caliber".
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