Uma análise publicada na
Nature Magazine sugere que maioria dos estudos científicos sobre os avanços na cura do cancro são imprecisos e potencialmente fraudulentos. De acordo com a conceituada revista americana 88% dos 53 estudos históricos que foram publicados ao longo dos anos não podem ser reproduzidos. É preocupante. Já nem os cientistas escapam às tentações da vigarice. Desconfio que nisto também devem estar envolvidas as poderosas farmacêuticas.
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