O restaurante é pequenino, tem meia dúzia de mesas mas atrai multidões. Convém marcar de véspera ou fica-se a ver navios nas pedras da calçada. Come-se bem e paga-se pouco, o que nos tempos que correm se torna vantajoso. Almocei no
Das Flores na quinta-feira com o meu amigo
José Souto e sai de lá feliz. Comi um genuíno pastel de bacalhau acabadinho de fazer onde não faltava o tempero da salsa a valorizar o sabor do dito. Optei pelo pargo assado no forno que, sem atingir a qualidade do
Gambrinus, estava bastante gostoso. As limonadas da casa são famosas, mas preferimos beber um tinto
Dona Ermelinda que até nos fez esquecer a crise.
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