Numa entrevista ao jornal
Moscow Times os galeristas russos
Marat Gelman e
Aidan Salakhova disseram que com o regresso ao poder de Putin a situação vai-se tornar ainda mais sufocante. Os ricos coleccionadores de arte estão a abandonar o país em massa. Mais de um milhão e meio de pessoas sairam, sobretudo para os Estados Unidos e Londres onde já tinham os filhos a estudar. "Isto só é comparável à emigração de 1917, quando aconteceu a revolução bolchevique. Não sei como o mercado da arte poderá sobreviver", garante
Marat Gelman que abriu a sua famosa galeria em 1990. Uma galeria onde a polícia política já confiscou diversas obras.
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