O colectivo russo
Voina, na qualidade de curadores assistentes da 7ª Bienal de Arte de Berlim que está a decorrer, apresentou uma espécie de manifesto onde explica a sua participação neste evento de arte contemporânea. "Nós trabalhamos sem nenhuma limitação e
Artur Zmijewski, curador da Bienal garantiu que não haveria qualquer freio ao nosso trabalho". Sublinha ainda que vai continuar a lutar em San Petersburgo "a cidade mais bonita do mundo" contra a opressão do governo totalitário e corrupto de Putin. Seria mais fácil e elegante atravessar a fronteira mas o dever ético de um artista é resistir". Evoca ainda
Kazimir Malevich que, mesmo depois de ter caído em desgraça, não se rendeu ao chamado realismo socialista.
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