Bernard-Henri Lévy, o intelectual das causas com um ego tamanho do mundo, vai ser uma das vedetas do Festival de Cinema de Cannes. No papel de realizador apresenta
Le Serment de Tobrouk, um filme sobre a guerra da Líbia que culminou com a queda de
Kadhafi. "As convições e as ideias podem mudar o curso da história", disse o director do festival. Pois podem. Os partidos religiosos radicais adeptos da
charia até já são permitidos pelo Conselho Nacional de Transição. Não me cheira nada bem. Mas o filósofo humanista lá vai pavonear-se, cabelos ao vento e peito aberto, na Croisette.
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