Desde que assumiu a direcção do
The Armory Show em 2015, o crítico de arte
Ben Genocchio tentou revitalizar a maior feira anual de arte contemporânea de Nova Iorque que se realiza na Hell's Kitchen, em Manhattan. Com 210 galerias de 30 países e uma agenda política, este ano destacou-se mais sem que isso se traduzisse melhor arte. O politicamente correcto, em força. Apostou em novas plataformas de talentos emergentes e trouxe obras de artistas desconhecidos da África do Sul e de Cuba."É importante mostrar trabalhos actuais e políticos", afirmou
Elisabeth Sann, directora da Galeria
Jack Shainman, que exibiu
All Boys de
Carrie Mae Weems, uma cópia de pigmento com uma imagem da prisão do condado de Waller, no Texas. Também mostrou um desenho a lápis sobre papel de
Robert Davis, o filho da activista
Angela Davis. O galerista e curador
Jeffrey Deitch apresentou só trabalhos de mulheres. Exibiu pinturas de mulheres contemporâneas como Weaver, Aliza Nisenbaum e Chloe Wise, ao lado dos trabalho de mestres modernistas como Frances Strain. Na feira, a fotografia dominou. Desde o retrato de
Deana Lawson na Galeria Rhona Hoffman às fotos de manequins captadas em iPhone de
Ntozabantu.
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