domingo, 19 de março de 2017

Bienal do Whitney

A Bienal do Whitney abriu ao público na sexta-feira, em Nova Iorque. Pela primeira vez no novo edifício desenhado por Renzo Piano que tem tectos altos e rasgadas janelas. Envolve 63 artistas e aposta nas tendências do futuro. Há muito pouca pintura abstracta, raros nomes de peso e nenhum artista falecido. Os curadores Christopher Y. Lew e Mia Locks, segundo os críticos de arte, fizeram um trabalho admirável. Vemos na primeira foto uma pintura de Aliza Nosenbaum com o título de La Talaverita. Segue-se uma obra de Raúl Nieves e uma instalação de Samara Golden intitulada The Meat Grinder's Iron Clothes. Mas o que predomina são os trabalhos da imagem em movimento.

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