"A
Vanity Fair nunca foi tímida sobre a sua fidelidade a pessoas com dinheiro e poder, incluindo Mike Milken, Larry Fink de Blackrock, Elizabeth Elizabeth Holmes e as elites do Partido Democrático.
James Wolcott, um dos articulistas mais conhecidos da revista está tão desiludido com a forma como a presidência de
Trump veio alterar a ordem natural que atacou um grupo ecléctico de escritores, celebridades de cinema e figuras públicas que ele considera insuficientemente hostil a
Trump. Jornalistas como
Gleen Greenwald e nós do
Naked Capitalism estamos incluídos na lista. Os alvos de Wolcott partilham uma característica: são conhecidos por fazer um trabalho de alta qualidade e recusam-se a comprar a proposição de que ter as facções perdedoras numa eleição presidencial - incluindo a "comunidade de inteligência" - engendrar um golpe suave contra o candidato vencedor é devotamente desejado. Nós não compartilhamos o seu entusiasmo. Wolcott não parece pensar muito no discernimento de seus leitores. Apresenta nomes de Hollywood proeminentes numa história política, aparentemente para atender ao que ele vê como uma baixa informação. É triste e revelador quando um autor estimado pela sua escrita desce a um ponto tão insensato. É o equivalente retórico do imperador nu, sem perceber que a visão de seu bum bouncing não é muito atraente". Acha que somos motivados por uma antipatia sexista a Clinton. Não percebe que não se gosta de Clinton pelas suas posições políticas. Por exemplo, favorecendo o TPP, recusando-se a retrair a sua "superpredators" slur de jovens negros, a informalidade de Filipinas, a inexistência da linha entre o enriquecimento pessoal e os negócios públicos ou o seu belicismo. Querendo levar a política americana até o nível de, digamos, a Itália é pedir muito. Wolcott é incapaz de ver a contradição na classificação de
Eileen Jones da revista
Jacobin, de Jill Stein ou de
Susan Sarandon como "dude-bros". Evidentemente "o escárnio de hollywoodescos liberais" é o suficiente para ganhar pontos de honorários de testosterona" (
Yves Smith-
Naket Capitalism)
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