
Tornou-se uma verdadeira estrela da
street art. Tem um vistoso mural de 15 metros na esquina da Bowery com a Houston. Deu-lhe o título de
These parties disgust me, o que fica a
matar se pensarmos na atitude de rebeldia que tenta transmitir. Inaugurou a exposição
Day May na
Deitch Project Gallery, nos confins
do
Soho, em que compareceram muitas celebridades. Fez uma intervenção na parede exterior do
Cooper Hotel que foi concebido pelo arquitecto Carlos Zapata. Por acaso até assisti ao artista a dar os últimos retoques no painel. Que dizer? Achei a exposição, onde se destacam elementos do construtivismo russo, impactante. Quanto ao resto é tudo muito nova-iorquino, na continuidade do Warhol. Sem, dúvida que prefiro Shepard Fairey a Banksy que também passou por Nova Iorque a caminho de S. Francisco onde foi promover o seu filme. O anonimato e o mistério funcionam à maravilha como forma de marketing, quando as pessoas não sabem ver para além dos slogans, das palavras de ordem. De resto, Fairey confirma isto sobre o amigo Bansky numa entrevista ao
Time Out. Sei tudo sobre o "revolucionário" inglês, mas só publico o texto numa revista.
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