O mural de Shepard Fairey na Houston foi vandalizado. Há até quem desconfie que há nisto o dedo do autor que aprendeu com o amigo Bansky certas técnicas de marketing. Tudo muito bem elaborado para render visibilidade...e dinheiro. Agora o graffiter, além das pinturas para hotéis de luxo, até desenha malas para os armazéns
Sacks. Adorei o irónico comentário de um blogger nova-iorquino: "comprar nos dias que correm é um acto político". Street art going mainstream. Roberta Smith, a poderosa crítica do
New York Times arrasou a exposição do "artista" na
Deitch Projects. Além da inconsistência do discurso político, afirma que a exposição revela "the point at which lack of originality curdles into visual cynism".
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