Crise é já uma palavra inevitável. O que fazer? Ninguém sabe exactamente qual a estratégia a seguir, mas há quem dê palpites. As televisões andam excitadíssimas com o futebol e as mães áfricas. Avalanches de notícias repetitivas, intermináveis debates sobre tácticas, multidões ruidosas...o espectáculo está em marcha. Na distância confortável do sofá vou assistir ao jogo da Inglaterra-Estados Unidos. Que ganhe o melhor. Sobre o desfecho do Mundial torço pelo Brasil (já que a selecção de Carlos Queiroz vai ficar fora de combate muito rapidamente). Argentina e Espanha nem pó. Não suporto a arrogância dos "nuestros hermanos" nem o palhaço do Maradona que foi mafioso da Camorra italiana e agora se arvora em guevarista.
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