domingo, 2 de setembro de 2012

Carlos Castaneda

Estive a reler o livro A Erva do Diabo do antropólogo Carlos Castaneda que foi publicado em 1968 e que se tornou uma espécie de bíblia para uma certa fauna hippy. Figuras como William Burroughs, Fellini e Jim Morrison admiravam-no. Também fiquei fascinada com os seus supostos encontros com o misterioso índio Don Juan Matus que lhe dizia "segue a tua natureza e serás feliz". Os ensinamentos do shamã eram mediados através do peyote, um "divino cacto" com propriedades alucinógenas. O autor de origem peruana, graduado pela Universidade da Califórnia, tornou-se uma celebridade nos Estados Unidos. Vendeu milhões de livros. Confesso que, agora passadas algumas décadas, tudo me pareceu uma tontice.

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