Até Novembro, o Museu Tamayo apresenta uma retrospectiva do pintor mexicano Rufino Tamayo (1899-1991) intitulada Trajectos. Contemporâneo dos muralistas Siqueiros, Rivera e Orozco sempre discordou deles sobre a chamada arte política. "Não acredito numa pintura mexicana ou latino-americana, só concebo a pintura no sentido universal", afirmou. Figurativo com influências surrealistas também se aproximou do indigenismo. Para o poeta Octavio Paz "foi a busca de si mesmo, contra as fórmulas esteticistas". A exposição acolhe 47 obras procedentes de vários museus e colecções particulares, muitas delas dos Estados Unidos onde viveu durante 20 anos.
adios amigos
Há 9 anos
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