A Academia Sueca acabou de anunciar que o Prémio Nobel da Literatura vai para o escritor chinês
Mo Yan. Misturam-se fantasia e realidade na sua escrita onde afloram pinceladas de grotesco. Esperava, confesso, que o eleito fosse
Murakami. Desconheço a obra do autor de
Red Sorghum que passou mal no tempo de
Mao e da banda dos quatro. Mas, a Academia está sempre em cima do acontecimento. Convinha, sem menosprezar a genialidade do senhor, que a China fosse contemplada. Tem dinheiro, poder e está na moda.
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