Chipre está com a corda na garganta. Precisa até ao fim deste mês de 75 milhões para pagar os salários dos funcionários públicos e as reformas.
Christos Stylianides, um porta-voz do governo, anunciou que iriam fazer tudo para implementar as leis impostas pelo plano de salvamento da Troika. E pediu "extrema prudência às oposições" porque o país se encontra mergulhado numa profunda crise financeira.
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