Fatal como o destino.
Ai weiwei tinha de lá estar. E está muito presente. Apresenta diversas peças, encena performances da sua prisão na China e tem uma instalação com o título de S.A.C.R.E.D na igreja de Santo Antonino. O artista chinês que se encontra no Pavilhão da Alemanha personifica o conceito de "
desterritorialização" que é a temática proposta pelo curador da bienal
Massimiliano Gioni. Claro. Uma piscadela de olho a
Deleuze e
Guattari.
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