Só li um livro do filósofo francês
Michel Onfray, mas concordo plenamente com as ideias que defende nas entrevistas. Recentemente na televisão francesa falou sobre a patetice do politicamente correcto, a inatacabilidade do Islão, a decadência do Ocidente e de
François Hollande que considera "um homem com baixo ruído". Diz ainda que há dois pesos e duas medidas no politicamente correcto actual que "consiste à tirer sur le christianisme parce que c’est une ambulance et ça pose aucun problème, mais on ne touche pas à la religion juive et à la religion musulmane parce que c’est sacré". Provavelmente porque se a arrisca a pele e e dá o exemplo de
Robert Redeker,
Salman Rushdie e de outros intelectuais que disseram coisas justas, o que não sucede com figuras como
Bernard Henry-Levy. Afirmou o Islão "c’est une religion de paix, que c’est même l’origine du mot. Il faut lire le Coran, vous avez des pages antisémites, homophobes, sexistes, pages qui invitent à la guerre. Il faut voir la biographie du prophète, on y trouve le meurtre, le crime, l’épée et l’expédition punitive..."
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