O crítico de arte
Jerry Saltz, prémio Pulitzer, apesar de não gostar de
Bansky pousou junto de uma peça do graffiter britânico em Nova Iorque. E escreveu um artigo sobre o mundialmente famoso artista que qualifica de "um produto rentável". Desde que chegou à cidade, teve uma cobertura mediática como se fosse "um político responsável pelo
shutdown". Emissoras de TV de todo o mundo enviaram jornalistas para cobrir o acontecimento. Diz que, sem querer ser desmancha-prazeres, acha
Banksy desinteressante. Mas compreende porque se tornou um fenómeno. "As suas figuras pretas, pintadas nas paredes da cidade, parecem-me estereotipadas. É uma espécie de cartoonista político e de anarquista light...um pseudo punk divertido".
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