A Assembleia Geral da ONU aprovou ontem um orçamento marcado por uma redução dos gastos e do número de funcionários na sede em Nova York, sob a pressão dos Estados Unidos e outras potências industriais afectados pela austeridade. Após duras negociações, os 193 países membros concordaram em eliminar 221 cargos e não aumentar os salários dos mais de 10 000 funcionários. O orçamento para 2014-2015 vai ser de 5,5 biliões de dólares, menos 50 milhões em relação aos dois anos anteriores.
Joe Torsella, director de Recursos Humanos das Nações Unidas congratulou-se com a decisão de "eliminar cargos desnecessários, redundantes ou obsoletos". Óptimo. A chulice naquela organização era escandalosa.
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