Muito antes das chamadas novelas gráficas terem ganho uma secção nas prateleiras das livrarias, o gravador e ilustrador americano
Lynd Ward (1905-1985) já tinha publicado livros sem palavras que continham mais de 100 páginas. As imagens, influenciadas pelo expressionismo alemão, eram escuras e melodramáticas, como se fossem retiradas directamente de um filme negro.
Art Spiegelman, autor de
histórias as quadradinhos e de várias capas da revista
The New Yorker, recuperou numa edição impecável (The library of America)
Six Novels in Woodcuts destacando o compromisso ético e a meticulosidade dos desenhos inovadores de Lynd Ward publicados originalmente entre 1929 e 1937.
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