A Arábia Saudita prometeu desembolsar 3,1 biliões de dólares para sustentar as forças armadas do Líbano, o que foi descrito no
Wall Street Journal como "um desafio ao estado Irão que é um aliado desde há décadas da milícia
Hezbollah." O presidente libanês,
Michel Sleiman revelou na televisão nacional que se tratava do maior pacote de ajuda aos organismos defensivos do país. Horas depois o ex-ministro
Mohamad Chatah e outras pessoas morreram vítimas de um atentado que não foi assumido por nenhum dos grupos em jogo. A Arábia Saudita convidou as forças politicas a constituírem um governo forte e credível. Surpreendentemente, o maior vencedor destas brigas será a França que lhes propôs vender "armas mais modernas". Entretanto, segundo a BBC, tropas libanesas dispararam contra atacou aviões de guerra sírios. Diz-se que a Arábia Saudita espera que os Estados Unidos derrubem Assad, só que
Vladimir Putin desta vez pode desempenhar o papel de incendiário, agradecendo assim aos príncipes sauditas a série dos recentes ataques terroristas em Volgograd.
Sem comentários:
Enviar um comentário