"Mas a França tem problemas de competitividade, exigem coerência no discurso económico. O desemprego não caiu, o crescimento não é distribuído, as suas contas públicas não estabilizaram. A estratégia do presidente
François Hollande falhou", disse
Jérôme Creel, director do departamento de estudos do Observatoire Français des Conjonctures Économiques.
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