quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Charlie Hebdo

No bárbaro atentado à revista satírica Charlie Hebdo morreram 12 jornalistas, entre os quais o director da publicação. Os terroristas islâmicos, segundo testemunhas, gritaram o nome do profeta Maomé e as palavras Allaou Abkar que significa "Deus é grande". O ataque decorre num clima de grande tensão, quando muitos franceses não-muçulmanos temem a crescente influência islâmica na sociedade. A reportagem de capa da Charlie Hebdo desta semana contou com Michel Houellebecq, o polémico escritor cujo livro mais recente SOUMISSION retrata a França em 2022 governada por um presidente muçulmano, de acordo com as leis do islamismo mais conservador. Eu digo: reaccionário, fascista, psicopata. Devemos chamar os bois pelos nomes.

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