Destacando as dificuldades que o governo iria certamente enfrentar, o ministro das Finanças alemão,
Wolfgang Schäuble, admitiu na sexta-feira que Atenas teria "dificuldade em explicar o acordo aos eleitores gregos". Hoje, domingo, a premonição tornou-se realidade com os sinais de dissidência dentro do
Syrisa."Os gregos têm que fazereu trabalho de casa agora", disse
Volker Kauder, o líder do partido conservador da chanceler
Angela Merkel. Também
Thomas Oppermann, o representado do SPD (Partido Social Democrata) na coligação afirmou estar convencido de que a Grécia iria avançar com as mudanças estruturais já em atraso.
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