Os militantes do odioso ISIS bombardearam a Biblioteca de Mosul, destruindo mais de 8.000 livros e manuscritos. Construído em 1921, foi o centro de um dos mais antigos arquivos históricos da cidade com obras que datam do Império Otomano. De acordo com a
Associated Press, os radicais islâmicos já tinham invadido aquela instituição cultural em Janeiro e levado inúmeras obras em seis camiões. Argumentaram que os livros "promovem a infidelidade e a desobediência a Alá". Os extremistas armados queimaram ainda obras da biblioteca da Universidade de Mosul e colecções da biblioteca da Igreja latina e do Mosteiro dos Padres Dominicanos. As autoridades locais da província al-Anbar, no Oeste do Iraque, garantem que o ISIS, na sua campanha para limpar a cultura do Iraque e da Síria, já tinha queimado mais de 100.000 livros. Também destruíram instrumentos musicais e esculturas assírias.
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