Os documentos revelados pela a
WikiLeaks sobre as escutas da NSA aos três últimos presidentes franceses transformaram a vida do senhor
Hollande num fervilhante frou-frou causado por aquilo que chamou de "espionagem inaceitável". Convocou até uma reunião de emergência do Conselho de Defesa e deu uma repreensão ao embaixador americano. Não sei se fez beicinho. Segundo, um artigo da
New York Magazine, o momento da revelação caiu que nem sopa no mel. Sim, agora, que o parlamento francês deverá aprovar uma lei controversa de vigilância que permite às agências de espionagem o direito de explorar os telefones e ler os e-mails sem a aprovação de um juiz. Ah! O comentador também diz que "os telefonemas de Sarko eram de certeza os mais interessantes". Concordo.
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