Desde os anos 80 que sou uma fã incondicional de
Camille Paglia, mas discordo da sua opinião sobre
Hillary Clinton, uma figura que ela detesta. Embora seja "uma fervorosa apoiante do honesto e íntegro
Bernie Sanders", como escreveu na
Salon, compreende o crescente sucesso de
Donald Trump que "com o seu pragmático registo da vida real, a franqueza sem medo, a energia impetuosa" é encarado como uma lufada de ar fresco, "varrendo os enfastiantes clichés do politicamente correcto para o mar". Descreve o magnata do imobiliário como um machista retro arrogante que provoca urticaria às feministas do círculo de
Gloria Steinem. Os americanos estão cansados das nossas burocracias cada vez mais bizantinas e das monstruosas políticas do desperdício. Colocar um homem de negócios com experiência executiva na Casa Banca não me parece assim um disparate tão grande".
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